#DRONEHACKADEMY: COMO E POR QUE PROTEGER-SE DOS VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS

28 de maio de 2015

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Apesar da seu imenso poder, existem estratégias distintas que podem ser usadas para derrubar ou inibir os drones. Atualmente existem vários tipos de drone, desde os pequenos helicópteros de brinquedo equipados com câmeras até as aeronave movidas a energia solar com autonomia de voo de cinco anos. As técnicas de desativação podem ser muito diversas e dependem do tipo e altitude do drone do qual queremos nos proteger.

Esta oficina, com Lot Amorós, inclui uma variedade de métodos para nos proteger contra vários tipos de multirotores comerciais e caseiros para uso em áreas não necessariamente urbanas, buscando minimizar os riscos de sua implementação.

Quinta feira 18 de junho as 20:00h

Ateliê de dissidências criativas. Casa Nuvem. Rua Morais e Vale 18, Lapa (Río de Janeiro).

Organizado por Pablo de Soto (MediaLab.UFRJ)


Lot Amorós é engenheiro da computação e artista multidisciplinar. O seu trabalho está diretamente relacionado com as novas tecnologias, buscando refletir sobre como estas podem se tornar ferramentas inovadoras na compreensão de conflitos sociais, tais como as guerras no Oriente Médio, os fluxos migratórios, ou ainda contextos críticos que envolvam comunidades excluídas. Em suas ações “artivistas”, Amorós tem desenvolvido tecnologia em drones, como no projeto “Dronecoria”, no qual um veículo aéreo não tripulado dissemina sementes na floresta. Seu trabalho tem formado parte das mostras Disobedient Objects no Victoria and Albert Museum de Londres e Llega un grito a través del ciclo. Drones, vigilancia de masas y guerras invisibles en LABoral Centro de Arte de Gijón. É também autor do site de noticias hacked_freedom.


sobre o ateliê de dissidências criativas…

Quem participa traz uma ideia, materiais e a vontade de produzir de maneira colaborativa e levar essa ideia para as ruas.

É um espaço para a criação de materiais diversos de insurgência poética: material gráfico, sonoro, vídeo, contra-publicidade, traquitanas, fantasias, performances, etc.

Um espaço coletivo para experimentar, praticar e espalhar o tesão de fazer e pensar política. Lugar de convergência, de troca de ideias, de mistura de cada um de nós e dos vários coletivos artivistas e movimentos sociais da cidade.

Práticas e processos de uma arte que REAL-liza, que contesta e constrói no aqui e no agora, se alimenta e alimenta movimentos sociais e propõe outros tipos de dissidências, fugindo dos clássicos rituais de protesto.