Artigo // “The Dividual: Digital Practices and Biotechnologies”, de Fernanda Bruno e Pablo Manolo Rodríguez

14 de outubro de 2021

Publicado na revista Theory, Culture & Society, o artigo “The Dividual: Digital Practices and Biotechnologies”, de Fernanda Bruno e Pablo Manolo Rodríguez. O artigo fica apenas alguns dias como “Online First”, ou seja, com acesso liberado para leitura e download. Abaixo o resumo em português: Resumo Este artigo revisita o conceito de dividual, partindo do diagnóstico de Deleuze sobre a relevância que…

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Capítulo de livro // A indústria da influência e a gestão algorítmica da atenção

Publicado "A indústria da influência e a gestão algorítmica da atenção", da pesquisadora Anna Bentes no ebook "Estamos sob ataque! Tecnologias de comunicação na disputa das subjetividades". No texto, Bentes discute diversas estratégias de influenciar o comportamento através de dados e técnicas de inteligência de máquina e analisa alguns mecanismos do que chama de "indústria da influência digital", enfatizando a persuasão…

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Thesis // Paranoid machines and influenceable subjects: conspiracy, knowledge and subjectivities in algorithmic networks

18 de agosto de 2021

In his Doctorate Thesis, MediaLab.UFRJ researcher Paulo Faltay analises the self-titled group Targeted Individuals (TIs). FALTAY, Paulo. Paranoid machines and influenceable subjects: conspiracy, knowledge and subjectivities in algorithmic networks.. Thesis (Doctorate in Communication and Culture) – Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. Abstract: In the 2018 presidential election, Brazil elected a fringe congressman,…

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Article // “Everything by oneself”: individual autonomy and technical mediation in psychological self-care applications

10 de agosto de 2021

In April 2020, the article “‘EVERYTHING BY ONESELF’: INDIVIDUAL AUTONOMY AND TECHNICAL MEDIATION IN PSYCHOLOGICAL SELF-CARE APPLICATIONS”, written by Fernanda Bruno, Paula Cardoso Pereira, Anna Carolina Franco Bentes, Paulo Faltay, Mariana Antoun, Debora Dantas Pio da Costa, Helena Strecker e Natássia Salgueiro Rocha was published in the journal Reciis/ Fiocruz. Abstract: This article discusses the result of the analysis of…

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Livro // Os laboratórios do trabalho digital: entrevistas

18 de junho de 2021

Foi lançado o livro Os laboratórios do trabalho digital: entrevistas pela coleção Mundo do Trabalho da Editora Boitempo, organizado por Rafael Grohmann, coordenador do DigiLabour,  laboratório de pesquisa ligado à pós-graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Rio Grande do Sul.    A obra introduz um panorama dos principais pontos de discussão sobre…

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#TBT // 1 ano do Relatório “Tudo por conta própria”: aplicativos de autocuidado psicológico e emocional

27 de maio de 2021

Há um ano publicamos o relatório “Tudo por conta própria”: aplicativos de autocuidado psicológico e emocional”*. Vivíamos o segundo mês da pandemia, declarada oficialmente pela OMS no dia 11 de março de 2020. Passados 12 meses do lançamento do relatório, os números da Covid-19 no mundo e, especialmente no Brasil (mais de 450 mil mortes e 16 milhões de casos),…

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TESE // MÁQUINAS PARANOIDES E SUJEITO INFLUENCIÁVEL: CONSPIRAÇÃO, CONHECIMENTO E SUBJETIVIDADE EM REDES ALGORÍTMICAS, DE PAULO FALTAY

30 de abril de 2021

Em sua tese de Doutorado, Paulo Faltay, pesquisador do Media.Lab e da Lavits,  analisa o grupo autointitulado Targeted Individuals (TIs), ou Indivíduos-Alvo. Reunidos em sites, blogs e redes sociais digitais, os TIs partilham da crença de serem vítimas de manipulação e de controle mental por meio de aparelhos eletrônicos e tecnologias digitais. . FALTAY, Paulo. Máquinas paranoides e sujeito influenciável:…

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Artigo // “Tudo por conta própria”: autonomia individual e mediação técnica em aplicativos de autocuidado psicológico

13 de abril de 2021

O artigo discute o resultado da análise de 10 aplicativos móveis de autocuidado psicológico utilizados no Brasil, que denominamos PsiApps. A análise se desdobra em duas camadas: uma ‘visível’, que envolve os discursos dos próprios aplicativos para descrever os problemas que visam solucionar, suas promessas e seus métodos; outra ‘invisível’, que inclui formas automatizadas de coleta e compartilhamento de dados…

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Report // “Everything by oneself”: the psychological and emotional self-care mobile apps

3 de março de 2021

The new coronavirus pandemic summons us to inhabit an extremely uncertain and unknown corporal and subjective zone. The epidemiological measures try to delimit boundaries that keep the bodies less exposed to the risk of contagion, fixing isolation, distances, and endless hygiene rituals. These same rules, added to the asphyxiating context of the pandemic, afflict and weaken subjectivities. The World Health…

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LIVRO // TECNOPOLÍTICAS DA VIGILÂNCIA: PERSPECTIVAS DA MARGEM – DOWNLOAD DISPONÍVEL

16 de outubro de 2020

O livro Tecnopolíticas da vigilância: perspectivas da margem, lançado no fim de 2018 pela coleção Estado de Sítio da Editora Boitempo, está disponível para baixar. A obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.  Organizado pela coordenadora do MediaLab.URFJ, Fernanda Bruno, em parceria com Bruno Cardoso, Marta Kanashiro, Luciana Guilhon e Lucas Melgaço, o livro contempla os resultados das pesquisas e…

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Article // Psychic Economy of Algorithms and Platform Laboratory: market, science and behavior modulation

20 de maio de 2020

In May 2020, the article "Psychic Economy of Algorithms and Platform Laboratory: market, science and behavior modulation" written by Fernanda Bruno, Anna Bentes and Paulo Faltay was published in the journal Famecos. Abstract: The extensive and uninterrupted tracking of our online actions integrates the mechanism of an economic investment that employs data-driven human behavior modification strategies. In this context, we…

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Relatório // “Tudo por conta própria”: aplicativos de autocuidado psicológico e emocional

14 de maio de 2020

A pandemia do novo coronavírus nos convoca a habitar uma zona corporal e subjetiva extremamente incerta e desconhecida. As medidas epidemiológicas tentam delimitar fronteiras que mantenham os corpos menos expostos ao risco de contágio, fixando isolamentos, distâncias e intermináveis rituais de higiene. Essas mesmas regras, somadas ao asfixiante contexto da pandemia, afligem e fragilizam as subjetividades. Tanto aquelas que as…

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